sexta-feira, 23 de abril de 2010

Em que momento matamos os pequenos cientistas?

Essa reflexão é de Breno Alves, tutor da Sangari (RJ), que chamou a atenção da Secretária Municipal de Educação do Rio de Janeiro, Claudia Costin, que o elogiou em seu twitter.
O questionamento que Breno faz em seu blog ("Discutindo Ecologia") externa sua preocupação com as formas tradicionais do ensino de Ciências. Para ele, é necessário que educadores quebrem modelos educacionais, tornando-se revolucionários e críticos, a fim de despertar a curiosidade, o engajamento e o espírito de investigação discentes.
Em seu post, demonstra como é possível inspirar as crianças e ampliar seus horizontes. A partir de suas visitas a escolas municipais do Rio, relata que uma aluna do programa, 10 anos, descreveu de forma espontânea, simples e precisa o que é ser um cientista: "Poxa, professora, o cientista observa uma coisa, pensa sobre ela, depois ele faz uma experiência. Aí ele confirma ou não o que tinha imaginado!" - Muitos professores, pesquisadores e cientistas já não têm essa clareza e concisão, ou nem chegaram a desenvolver essa postura fundamental para o avanço da Ciência –,  observa Breno.
Para ler mais, visite o site de Notícias da Sangari, clicando aqui.
Breno trabalha no programa Cientistas do Amanhã, nome que o CTC - Ciência e Tecnologia com Criatividade recebe no Rio de Janeiro, cuja metodologia está presente em 160 escolas municipais. É um dos tutores que garantem a formação e o suporte permanente aos professores cariocas envolvidos no programa, que é uma parceria da Sangari com a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário