Einstein não morreu. Se dizem isso de Elvis, por que não dizer o mesmo do físico alemão? Afinal, ele também está presente no imaginário popular, assim como em teses acadêmicas de diversas áreas além da Física. Suas teorias permeiam práticas cotidianas. Fotos em que ele aparece ainda ilustram livros, jornais, revistas, filmes e sites. Quem não conhece a célebre fotografia em que o físico, com os cabelos brancos e desgrenhados, coloca a língua para fora? Tamanha popularidade pode ser comum a um astro do rock, como Elvis Presley (1935-1977), mas rara na vida de um cientista.
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